O que se vai falar

Vou escrever o que penso, mas sobretudo uma profunda crítica e análise pelos comportamentos do quotidiano da sociedade actual.

Volte Sempre;)

sexta-feira, 23 de julho de 2010

estive à pouco a reflectir como é que a minha vida corre,
não cheguei a conclusão nenhuma, pois, senti coisas diferentes e não consigo discernir o que está certo, à quem chame isso coisa infantil, eu chamo intermitências da minha mente.
não publico algo há muito tempo, também não tenho bem a noção de porquê de estar, agora, com os dedos a pressionar as teclas do meu portátil, e a escrever que estou a escrever.
há uns dias estava a falar com uma pessoa, no meio da conversa vejo-me, a mim próprio, a falar abertamente com ela, posso crer que não falava assim há já algum tempo, este período de estagnação social no meio por minha parte é culpa minha, mas não compreendo como a minha irracionalidade, burrice dizem alguns, levou-me a fazer certas coisas no passado, não que diga que não faça as mesmas burrices irracionais nos presentes dias, devo fazer, e muito, mas só noto passado algum tempo, pelo que por agora, agora, que estou a pressionar estes pedaços de plásticos, ostentando letras posso estar a cometer grandes erros, só que não sei que os estou a cometer, é mais divertido assim, talvez, e perigoso.
há quem possa referir o meu estado de espírito como apaixonado, é a primeira vez que eu sequer escrevo sobre hipoteticamente estar num estado de espírito que, sendo eu sincero, não me é muito habitual, eu, não sei porquê, não sei se estou.
dizem que todos nós temos estereótipos de parceiras perfeitas, mas, sem a tentativa de cair numa falsa humildade extrema que não possuo, nunca pensei nisso, apenas vivi, gostei, e talvez, por vezes, deixei de gostar, o meu estereótipo é um conceito aberto, oportunista mesmo se calhar.
sinto-me que estou a imaginar que gosto dela unicamente para me sentir, não sei, e não quero que ela sofra pelas minhas hipotéticas infantilidades irracionais e pela minha pressa, motivada pelo curso biológico,
é assim, biologicamente, vivo, humanamente, tento.

Ji

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sociedade Consumista

Decerto que se lembramos anúncios de televisão, em que as lojas prometem tudo e, no fim, quem fica a perder somos nós e quem fica milionário à custa de mentes ingénuas são- e adivinharam- os tipos que vendem as coisas.

Por exemplo eu lembro-me de em Verão passado aparecer um anúncio na televisão, em que uma cadeia de hipermercados oferecia um desconto de 80%.
Eu pensei-"Devem estar malucos! 80%?"- mas depois vi o resto do anúncio, que dizia que era 50% neste mês e 30% noutro, o que parece dar 80%, mas na realidade dá uma percentagem (muito) mais reduzida àquela que estavam a afirmar-40%.
Se reparar-mos bem:

50%+30%=80% agora: 80%/2(meses)=40%

Bem, num mundo de excessos, cada vez que ouvimos isso sentimo-nos impulsos a comprar tal produto.

Pelo que.. não caiam nessa, façam as contas, contactem a DECO.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

I have a dream...

Luther King em '63

I have a dream

A nossa resposta 45 anos depois

Yes, We can!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Uma pequena explosão criativa

Vivemos numa sociedade viciada, de
Puros preconceitos, viciada pela busca da
Perfeição, do mais aceitável, e que
Muitas vezes perde-se, o conceito da originalidade,
O plágio, a simples cópia de um certo estilo, é
Incompreensível,
Incompreensível pelo medo da exclusão
Pelo medo das opiniões dos outros,
Pela falta de vontade de inovação, que
Está a tirar a
Individualidade Humana, essa coisa que
Nos distingue dos outros,
Que nos torna pessoas de algum modo,
Únicas e incopiáveis,
Estamos a presenciar uma globalização, de
Um ponto de vista extremo, mas de um certo modo
Um ponto de vista real,
De tantas vezes que vimos,
Amigos a imitarem o que pensam, e que pensam mal,
O que está na moda,
Aquilo que os torna populares,
Aquilo que os torna aceitáveis para a
Generalidade da Sociedade,
Mergulhada na Ignorância,
E no espírito totalmente,
Conservador,
Mas essas cópias,
Não passam de tal.

Dedicado a todos que se esforçam para serem seres humanos únicos e que defendem as suas ideologias não obstante da pressão exterior.

sábado, 4 de outubro de 2008

Excesso de Tecnologia

Eu estive a reflectir nesses últimos tempo e tenho constatado uma coisa:
O Homem desenvolve tecnologias para facilitar a sua vida.
Mas ao desenvolver tanto estas tecnologias, acaba por desenvolver tecnologias que substituem a acção Humana.

Com o tempo, verificar-se-á esta tendência, e todos os movimentos humanos serão substituídos por tecnologias, a razão Humana para existir acabará.

sábado, 27 de setembro de 2008

[Crítica]Movimentos Feministas

Olá de novo, quero neste artigo fazer uma crítica aos movimentos feministas.

Em relação aos movimentos feministas, eu julgo que as pessoas que defendem não têm as bases muito bem firmadas.
Isto porquê:
1- Parece que odeiam os homens
2- Querem que o mundo seja governada inteiramente pelas mulheres
3- Pelo que eu ouvi dizem que não precisam dos homens

Ao meu ponto de ver o ponto número um até pode ter fundamente, mas há-que ter antecedentes com alguns para se dizer isso. O ponto número 2 é absolutamente absurdo, pois nenhum sexo é mais forte em relação à inteligência e coisas do género. Em relação ao ponto três, considero absurdo que estejam a ponderar a viver sem os homens("e os bebés pah?").

Eu não sou minimamente machista, mas considero que alguns desses movimentos, não só defendem a mulher(eu concordo com isso), mas, para além disso desprezam o homem, como se ele fosse insignificante.
A essas senhoras(ou senhores) é para dizer, em ambos os sexos existem diferenças, existe algo que os torna únicos, não podem-se separar, pois a evolução fez-os para se manterem unidos e cada fraqueza de um o outro compensa.

Enfim... a Mulher e o Homem completam-se, tornando as coisas equilibradas.
Ou como diz o Aristóteles: "Tudo com moderação"

Pelo, que a ideia que muitos transportam que o seu sexo é mais forte é completamente errado.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Uma simples complexa crítica

Desculpem por não postar há uns tempos, andei numa onda de (des)inspiração, mas espero que já tenha passado.

Quero agradecer à Joana Mendes por ter me, inconscientemente, dado o tema para o artigo(^^).

Eu venho fazer uma crítica aos Tokio Hotel(espero aprofundar e criar ligações para criticar com outras coisas:p)

O que se passa é: Se reparar-mos, notamos que a generalidade das fãns desse grupo musical concentra-se com as seguintes características: sexo feminino, adolescente e(a mais importante) sem nenhum gosto musical. O último ponto é importante, eu não conheço ninguém de mente sã que aprecie-os, enfim... são as hormonas... espero que lhes passe rápido, já estou farto de ouvir.
Confesso que eu não gosto deles:
1-a música é uma bela *****
2-o vocalista parece uma mulher electrocutada que saiu duma sessão de sado-masoquismo
3-penso que os pontos anteriores sejam os suficientes
4-....

A questão fundamental é que eles só fazem aquilo pelo dinheiro, são escravos das editoras, cantam tudo que eles querem, desde que entretenha as adolescentes doentes da febre do consumismo, é uma pena, muitas das minhas amigas adoram-os e defendem-os como se conhecessem desde sempre, para isso apenas= -.-'''

E não quero dizer com isso que eu sou contra o gosto delas(embora não compreenda porquê, já me chateei com muitas raparigas por causa disso :(, mas não posso transparecer a minha opinião), além disso sou muito apreciador das políticas de esquerda(PS e Bloco).

Por falar nisso, e por querer fazer(de facto) metáfora giras, o Bloco de Esquerda é para a ala mais conservadora da sociedade o que a Geração Orpheu foi para a Sociedade da década 20'. Ou seja mais cedo ou mais tarde hão-de aceitâ-lo como o partido do futuro(além do qual eles vestem-se da mesma maneira que eu...como eles querem)